sábado, 21 de abril de 2012

Entre o pôr do sol, o beijo dela e a noite, uma pergunta:

- Por que me amas, por quê?
Não te mereço!
Sou tão indigno de tua imensidade.
És quase divina!
Quando volteias em mim teus braços vejo-te magnífica, transcendental.
Mas eu não!
Sou apenas um pobre, reles mortal.
- Por que me amas, então, por quê?


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